Depilação Masculina

Depilação Masculina

 

O mito da depilação masculina ainda existe. Ainda tem homem que acha que esse tipo de vaidade é só para homossexuais, mas a verdade é que as coisas estão mudando aos poucos. Já existe gente que percebe que, além da estética, o fator higiene também conta. 

 “Pelo não significa masculinidade” 
 
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O que, antes, era privilégio dos atletas, hoje já abraça novos adeptos dos mais diversificados perfis e idades, interessados em cultivar a vaidade, a higiene ou seguir orientação médica. Absoluta nos banheiros dos rapazes há séculos, a lâmina de barbear abriu espaço para métodos mais duráveis. A praticidade do método, rápido e simples, vem perdendo na preferência dos homens pelos inconvenientes que provoca como irritação da pele e o intervalo muito curto para o crescimento dos pelos.
Hoje em dia 30% dos clientes de clinicas estéticas são heterossexuais. “Eles geralmente só fazem costas, peito, abdômen, barba e axila”, recomenda-se fazer esfoliação dois dias após a depilação e três vezes por semana, pelo menos na região a ser depilada, para evitar pelo encravado. Esse cuidado facilita o trabalho na próxima depilação e evita inflamação e a pele fica muito feia se não fizer.
A depilação pode ser considerada um procedimento de higiene e bem-estar, porém é praticada com objetivos estéticos, em função da moda e dos hábitos da sociedade e da cultura.
Para a depilação é necessário que a pele não se encontre em processos inflamatórios, tais como: Acnes, foliculites, herpes, micoses, psoríase, entre outras. Não há restrições nos casos de vitiligo, melasma (manchas causadas pela exposição excessiva ao sol, uso de anticoncepcionais e gravidez), varizes.
Em cada processo depilatório há formas diferentes para a remoção dos pelos. Os processos com lâminas, alguns depilatórios elétricos, cremes e loções depilatórias fazem a remoção dos pelos pelo corte dos mesmos na haste ou talo. Já os processos com ceras, eletrocoagulação, laser e pinça faz a remoção pela raiz, promovendo assim um tempo maior entre uma depilação e outra.
Além disso, a remoção deixou de ficar restrita a barba e se estendeu para outras áreas do corpo masculino, depois da barba, o abdômen e o tórax são as regiões mais requisitadas, porque deixa os músculos bem mais expostos e os pelos demoram 20 dias para crescer. Apesar de mais cara, a depilação a laser oferece a melhor das vantagens: a eliminação definitiva dos pelos. Ela acaba até mesmo com os encravados, porque remove tudo, desde a raiz.
 
Veja abaixo, quais são as opções para depilação masculina
 
Lâmina ou aparelho barbeador
Rápido e indolor, é o mais tradicional dos métodos para eliminar os pelos permanentemente. O ideal é usar gel, espuma ou cremes para auxiliar o barbear. Contraindicado para pessoas com problemas de foliculite (inflamação dos poros). Não deve ser compartilhado por outras pessoas, evitando o contágio de doenças. Passar substâncias calmantes, como os derivados de camomila (azuleno e alfabizabolol), evita a irritação do pós-barba, acrescentando que não é aconselhável se expor ao sol após a aplicação de qualquer tipo de produto pós-barbear isso porque a fricção ativa a melanina, substância responsável pelo escurecimento da pele, e algumas manchas podem surgir.
 
Duração: 2 a 3 dias 
 
Cremes depilatórios
Agem quimicamente, provocando a queda dos pelos. Assim como a lâmina, promovem uma remoção superficial. É indolor e não há riscos de cortes. Mas é necessário fazer o teste, para saber se você não sofre de alergia aos componentes da fórmula. 
Duração: 2 a 3 dias
 
Cera quente ou fria
Consegue arrancar os pelos pela raiz. A cera quente provoca menos dor, pois promove uma vasodilatação dos poros, puxando os pelos com maior facilidade. É importante observar se a cera é descartável, pois o uso repetido pode levar à transmissão de doenças. O uso frequente pode provocar manchas na pele.
Duração: 15 a 20 dias
 
Laser
São necessárias de 8 a 10 sessões, feitas mensalmente, para acabar com os pelos. O tratamento ao longo de meses é necessário para fazer uma varredura completa da região, pois o laser ataca o pelo em uma fase de crescimento específica. A técnica precisa ser assistida por um dermatologista. Só um médico especialista vai poder fazer a avaliação da pele e as contraindicações do método. O laser Diodo provoca dor, queimaduras e forma uma crosta na área por alguns dias. Soluções analgésicas podem ser usadas durante as sessões, desde que indicadas por um profissional. Como trabalha com luz monocromática, atraída pelo pigmento escuro, pelos mais grossos e escuros são eliminados com mais facilidade. Por esse motivo, também não pode ser feito nos pacientes quando estão bronzeados ou usando medicamentos que escurecem a pele, como remédios indicados para artrite. Mais recente no mercado, o laser de luz plana policromática também é eficiente para remover pelos de cor clara e os mais finos. Não provoca queimaduras e crosta no local, conseguindo limpar grandes áreas em menos tempo com mais resultados. O laser também promove o rejuvenescimento da pele e lhe devolve a viscosidade. Por estimular a produção de colágeno, é capaz de clarear manchas provocadas pela depilação com cera e gilete.

 
 
 
 
 
 
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